A partir da peça teatral “Auto da Compadecida” (1955) de Ariano Suassuna propõe-se uma reflexão de caráter comparativo do grau de infidelidade da representação da conduta moral dos personagens nas adaptações por Guel Arraes. Estando os protagonistas, juntamente às suas qualidades – tanto positivas quanto negativas –, vinculados a diversos pecados capitas, o objetivo é procurar entender quanto foram modificados, quais pecados foram privilegiados ou depreciados nas transposições fílmica e cinematográfica de Arraes e, enfim, o porquê.

Auto da Compadecida e comicidade profana: predileção dos pecados femininos nas transposições de Guel Arraes

Gabriela Iurcev
2021

Abstract

A partir da peça teatral “Auto da Compadecida” (1955) de Ariano Suassuna propõe-se uma reflexão de caráter comparativo do grau de infidelidade da representação da conduta moral dos personagens nas adaptações por Guel Arraes. Estando os protagonistas, juntamente às suas qualidades – tanto positivas quanto negativas –, vinculados a diversos pecados capitas, o objetivo é procurar entender quanto foram modificados, quais pecados foram privilegiados ou depreciados nas transposições fílmica e cinematográfica de Arraes e, enfim, o porquê.
2021
VOZES DA HISTÓRIA
978-989-9012-64-6
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