Proponho, com este breve estudo, uma análise sobre o experimentalismo em Ana Hatherly, particularmente, a sua relação com a cultura oriental em que a escrita era também uma prática mística e esotérica, partindo do seu primeiro poema concreto “poeta arca e seta”, um texto-objeto híbrido que encontra no corpo-linguagem um processo contínuo de insubordinação, experimentação e combinações que, além de conduzir a itinerários diversos, inclusive místicos e religiosos, põe em evidência não apenas o pensamento do devir das formas (escritas e visuais), mas também um particular modo de criar (des)dobras, sentidos e resistências.
Ana Hatherly: 'A escrita é uma imagem de percurso'. Do experimentalismo às lições do Oriente
Maria Aparecida Fontes
2021
Abstract
Proponho, com este breve estudo, uma análise sobre o experimentalismo em Ana Hatherly, particularmente, a sua relação com a cultura oriental em que a escrita era também uma prática mística e esotérica, partindo do seu primeiro poema concreto “poeta arca e seta”, um texto-objeto híbrido que encontra no corpo-linguagem um processo contínuo de insubordinação, experimentação e combinações que, além de conduzir a itinerários diversos, inclusive místicos e religiosos, põe em evidência não apenas o pensamento do devir das formas (escritas e visuais), mas também um particular modo de criar (des)dobras, sentidos e resistências.File in questo prodotto:
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